A caixa Era ainda pela manhã quando escutei latidos dos cachorros que vinham do fundo do quintal, ao ouvi-los não me preocupei ou fui ver o que era, pois, os cachorros sempre latem, mas percebi que os latidos iam aumentando, parecia que queriam pegar alguém, logo pensei - deve ser algum entregador ou correios na casa vizinha - já que nunca recebemos nada pelos correios, mesmo assim, corri para ver o que estava acontecendo e o porquê de tanto barulho. Ao passar pela janela observei por trás da vidraça um vulto de alguém que desaparecia na esquina. Abri a porta rapidamente, mas não consegui ver mais ninguém. Ao olhar para baixo observei que havia uma caixa pequena endereçada ao Senhor Lupin, nós não conhecemos ninguém com esse nome, esperei a mãe chegar e ela confirmou a informação, também não conheço ninguém com esse nome, o endereço é de nossa casa. Eu perguntei a minha mãe se não poderia ser um antigo morador, ela me falou que não, nós erámos os primeiros morados da casa. Logo ficamos pensando o que poderia ter dentro da caixa e quem poderia ser esse tal de Senhor Lupin. PRECISO DA CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA NA FORMA DE CONTO
Respostas
"Ao pegar a caixa, senti que haviam algumas peças soltas dentro dela, devido ao seu balanço. Mas nada me tirava da cabeça quem poderia ser este tal de Senhor Lupin...
A continuação do conto através das informações dadas
Entre em casa e guardei a caixa, afinal, alguém mais tarde poderia vir por aqui procurando por ela.
No entanto, ninguém apareceu. Já se passavam semanas e nada sobre a caixa. É por isso que eu resolvi investigar e saber que era esse Senhor Lupin.
O que descobri é que há muitos anos atrás, houve um prefeito da cidade que gostava deste apelido. Seu túmulo é localizado a poucos metros da casa.
O que mais me intriga é que ele não possui nenhum parente ou familiar, sendo assim, eu devolvi a caixa para os correios e torci para que nunca mais me enviassem nada, por medo."
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