• Matéria: Português
  • Autor: luizuchira
  • Perguntado 3 anos atrás

Fale dos personagens ((e dos seus pecados) suas mortes):

Agiota, e o procurador da obra "O auto da barca do inferno".

Obs.: Não vai ser preciso uma análise psicológica dos personagens. Mas se quiser eu estarei agradecido.


merciarms: Anjo: comanda a barca do céu;
Diabo: comanda a barca do inferno;
Companheiro do Diabo: acompanha o Diabo na barca;
Fidalgo: representação da nobreza;
Onzeneiro: agiota, representação da avareza;
Joane, o Parvo: representação do ser sem malícia;
Frade: representação de integrantes da Igreja que não se comportam conforme a doutrina que pregam;
Florença: acompanhante do Frade;
merciarms: Brízida Vaz, Alcoviteira: representação da falta de moralidade relacionada à sexualidade;
Judeu: personagem que é recusado tanto pelo Anjo quanto pelo Diabo, mas é carregado em um reboque pelo último. É importante salientar que, na época da peça, os judeus eram perseguidos pela corte e chegaram a ser expulsos de Portugal por Dom Manuel I;
merciarms: Corregedor e Procurador: referência ao abuso de poder por parte de pessoas de influência;
Enforcado: personagem que acreditou que sua morte indigna o livraria dos pecados cometidos;
Quatro Cavalheiros: personagens glorificados pelo sacrifício que fizeram a Cristo;
merciarms: Recontando a história, “A estrada do fim do mundo” narra a trajetória de alguns grupos de pessoas que ‘embarcam’ pelas maldades do inferno. “A peça difere da obra do Gil Vicente porque focamos nos sete pecados capitais. Cada personagem é coordenada por um pecado – gula, soberba, luxúria, avareza, ira, inveja e preguiça – que aparece de uma forma direta ou indireta, fazendo uma revisão do tempo que estamos vivendo”, explica Ribeiro.
merciarms: Foram as únicas coisas que encontrei sobre
luizuchira: brigado

Respostas

respondido por: merciarms
1

Resposta:

Explicação:

Brízida Vaz, Alcoviteira: representação da falta de moralidade relacionada à sexualidade;

Judeu: personagem que é recusado tanto pelo Anjo quanto pelo Diabo, mas é carregado em um reboque pelo último. É importante salientar que, na época da peça, os judeus eram perseguidos pela corte e chegaram a ser expulsos de Portugal por Dom Manuel I;

Corregedor e Procurador: referência ao abuso de poder por parte de pessoas de influência;

Enforcado: personagem que acreditou que sua morte indigna o livraria dos pecados cometidos;

Quatro Cavalheiros: personagens glorificados pelo sacrifício que fizeram a Cristo;

Recontando a história, “A estrada do fim do mundo” narra a trajetória de alguns grupos de pessoas que ‘embarcam’ pelas maldades do inferno. “A peça difere da obra do Gil Vicente porque focamos nos sete pecados capitais. Cada personagem é coordenada por um pecado – gula, soberba, luxúria, avareza, ira, inveja e preguiça – que aparece de uma forma direta ou indireta, fazendo uma revisão do tempo que estamos vivendo”, explica Ribeiro.

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