A maior parte dos deficientes físicos pode e deve se beneficiar da prática da Educação Física e de modalidades esportivas adaptadas. O grau e o tipo de deficiência, a educabilidade e o histórico motor, o nível de interesse, as metas e os objetivos educacionais gerais determinam as modificações e as adaptações necessárias (WINNICK, 2004).
A segurança dos alunos no momento da execução de exercícios
ou da prática de esporte, com o acompanhamento de perto pelos professores, garante o primeiro estágio de desenvolvimento dos participantes. Como a maioria dos problemas apresentados é de
origem médica, é importante que os professores de Educação
Física mantenham contato direto com os profissionais de saúde
que atendem os deficientes para prescrever programas que
supram suas necessidades especiais.
Você é professor de Educação Física em uma escola pública
localizada em uma pequena cidade. Nessa escola, você tem uma
turma de 30 alunos, entre os quais estão Ana Paula, que é deficiente auditiva, e Eduarda, deficiente motora.
Descreva duas atividades práticas em que haja a integração das alunas nas aulas de Educação Física e a forma como você realizaria uma prática esportiva com a turma incluindo-as.
Respostas
Resposta:
Padrão de resposta esperado
Para a primeira atividade, sugere-se o tênis de mesa. Os alunos serão divididos em 11 classes distintas. Segue-se a lógica de que quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do aluno. A classificação é realizada a partir da mensuração do alcance de movimentos de cada aluno, sua força muscular, restrições locomotoras, equilíbrio na cadeira de rodas e habilidade de segurar a raquete.
Os alunos que não possuem deficiência motora, serão adaptados
ao uso de uma cadeira para a prática do jogo.
A segunda atividade pode ser o voleibol sentado, que é um esporte paralímpico que pode ser praticado tanto por equipes masculinas
quanto por equipes femininas. Sua prática é responsável, principalmente, pela integração social das pessoas têm ou não deficiência. Além disso, é uma oportunidade para que elas pratiquem uma modalidade esportiva.
Para a prática da modalidade, é necessário ter uma quadra com 10 metros de comprimento por 6 metros de largura. As linhas de ataque devem estar posicionadas a 2 metros do centro do campo. Assim como no vôlei tradicional, dividindo a quadra, há uma rede. Esta, por sua vez,
é posicionada em alturas diferentes, dependendo se a competição é masculina ou feminina. Para homens, a altura é de 1,15 metro, enquanto, para mulheres, a rede fica a 1,05 metro do chão. Todos os alunos devem permanecer sentados para a prática dessa modalidade.
Explicação:
Resposta:
Para a primeira atividade, sugere-se o tênis de mesa. Os alunos serão divididos em 11 classes distintas. Segue-se a lógica de que quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do aluno. A classificação é realizada a partir da mensuração do alcance de movimentos de cada aluno, sua força muscular, restrições locomotoras, equilíbrio na cadeira de rodas e habilidade de segurar a raquete.
Os alunos que não possuem deficiência motora, serão adaptados
ao uso de uma cadeira para a prática do jogo.
A segunda atividade pode ser o voleibol sentado, que é um esporte paralímpico que pode ser praticado tanto por equipes masculinas
quanto por equipes femininas. Sua prática é responsável, principalmente, pela integração social das pessoas têm ou não deficiência. Além disso, é uma oportunidade para que elas pratiquem uma modalidade esportiva.
Para a prática da modalidade, é necessário ter uma quadra com 10 metros de comprimento por 6 metros de largura. As linhas de ataque devem estar posicionadas a 2 metros do centro do campo. Assim como no vôlei tradicional, dividindo a quadra, há uma rede. Esta, por sua vez,
é posicionada em alturas diferentes, dependendo se a competição é masculina ou feminina. Para homens, a altura é de 1,15 metro, enquanto, para mulheres, a rede fica a 1,05 metro do chão. Todos os alunos devem permanecer sentados para a prática dessa modalidade.
Explicação: