• Matéria: Filosofia
  • Autor: milacb517
  • Perguntado 3 anos atrás

Quando Walter Benjamim se matou, aos 48 anos, em setembro de 1940, fugindo da polícia francesa do regime de Vichy (pró-Hitler) e barrado na fronteira com a Espanha pela política franquista, vivia exilado e desempregado em Paris. Sem jamais ter conseguido um posto de professor na universidade, mantinha-se como crítico literário, com um pequeno auxílio do Instituto de Pesquisa Social, embrião da escola de Frankfurt. Havia publicado poucos livros, alguns artigos, várias resenhas, mas as portas se fechavam cada vez mais para ele em razão de sua origem judaica alemã. Era conhecido num pequeno círculo de amigos, em sua maioria escritores que fugiram do nazismo: Brecht, Adorno, Scholem, e, em Paris, também Bataille e Klossovski. Quando, em compensação, Benjamin caiu em domínio público, 70 anos mais tarde, sua fama não cessava de crescer. Por mais justificado que seja, tal fenômeno deve nos deixar desconfiados. Teria Benjamin se transformado em mais um "bem cultural", um "Kulturgut", isto é, uma mercadoria cultural, cujo valor de fetiche ele não se cansou de denunciar?" 

a. Na modernidade, com o avanço tecnológico, a mais valia absoluta perde o seu potencial de explicação crítica para a exploração estrutural do sistema capitalista.

b. Na modernidade, a transformação na maneira de produzir mercadorias cria um indivíduo possuidor de visão de mundo fragmentada.

c. Na modernidade, o fortalecimento das organizações da sociedade civil transforma os intelectuais nos principais agentes da revolução social.

d. Nenhuma das alternativas anteriores.

e. Na modernidade, a reprodutibilidade técnica abole progressivamente a aura de unicidade e de autenticidade da obra de arte.​

Respostas

respondido por: silveriavera446
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São subbistancias abolição que pocuie 2 tipos de voce

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