Respostas
Resposta:
A ideia nasceu há quatro anos, quando uma produtora de filmes inglesa desembarcou no Brasil com o objetivo de fazer um filme sobre Muniz. Naquela época, ele trabalhava em uma série de fotos sobre lixo no aterro. Em busca de objetos, ele acabou encontrando pessoas, o que mudou a sua percepção e deu o rumo do que seria o documentário. “Imaginava que todos os catadores fossem tristes por trabalhar em condições tão desfavoráveis, mas eles construíram o seu próprio orgulho, alegria, sentimentos que os ajudam a enfrentar o cotidiano”, diz. Comovido, ele tirou o lixão do foco e transformou os catadores em protagonistas. Sete deles foram retratados em gigantescas telas compostas de coisas jogadas fora. Essas imagens foram vendidas, e a receita também foi parar na cooperativa do aterro de Jardim Gramacho, de onde 25 mil catadores tiram o sustento e que será desativado em 2012.
Resposta:
A ideia nasceu há quatro anos, quando uma produtora de filmes inglesa desembarcou no Brasil com o objetivo de fazer um filme sobre Muniz. Naquela época, ele trabalhava em uma série de fotos sobre lixo no aterro. Em busca de objetos, ele acabou encontrando pessoas, o que mudou a sua percepção e deu o rumo do que seria o documentário. “Imaginava que todos os catadores fossem tristes por trabalhar em condições tão desfavoráveis, mas eles construíram o seu próprio orgulho, alegria, sentimentos que os ajudam a enfrentar o cotidiano”, diz. Comovido, ele tirou o lixão do foco e transformou os catadores em protagonistas. Sete deles foram retratados em gigantescas telas compostas de coisas jogadas fora. Essas imagens foram vendidas, e a receita também foi parar na cooperativa do aterro de Jardim Gramacho, de onde 25 mil catadores tiram o sustento e que será desativado em 2012.
Explicação: