Pense na sua adolescência, mais ou menos os 15 anos de idade. Quase todos tiveram alguma “grande paixão” nessa época, é um processo natural da vida. Nesse período, em geral, somos muito musicais, com certeza essa paixão tinha uma música específica, aquela que quando ouvia te tocava profundamente, lembrava dessa pessoa, sentia o coração acelerar e até se emocionar. Mas, agora se conecte ao momento presente, anos depois, pode ser que você nem lembra ao certo o nome do seu “grande amor”, mas se tocar a “aquela música” bem provável que sua memória te lembre, mas e as suas emoções, será que são as mesmas? Acredita-se que não. Todas essas relações são normais, a ciência pode explicar isso, afinal, nosso cérebro tem um potencial de dar novos significados e fazer novas conexões, a partir de um remodelamento do campo vibracional. Assim, a mesma música pode ter hoje, novos significados.
BONEMER, M. E. A. de. T.; MORAIS, L. R. dos. S. Terapias Coletivas. Maringá:Unicesumar, 2020.
Com base no exemplo anterior assinale a alternativa que corresponde ao processo neurológico de remodelamento.
Alternativas
Alternativa 1:
Poda encefálica.
Alternativa 2:
Sinapses cerebrais.
Alternativa 3:
Plasticidade Neural.
Alternativa 4:
Alteração de tálamo.
Alternativa 5:
Estímulos ramificados
Respostas
respondido por:
1
Resposta:
Plasticidade Neural
Explicação:
Com as novas experiências que o paciente/cliente vivência com a música, ocorre uma remodelagem do campo vibracional dele, esta chama-se Plasticidade Neural.
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