“Os relatos míticos são primordialmente cosmogônicos. Eles ilustram como aconteceu o nascimento do mundo e da ordem primitiva ou narram o modo como algum aspecto dele sofreu alguma alteração substancial.
Há, no mito, um tipo de consciência de si mesmo no todo que vive na tensão entre a lembrança do arquetípico e o temor de seu desgaste ou desaparecimento. As categorias opostas, as polaridades do sagrado e o profano, de que dependem os demais opostos (ordem e caos, orientação e desvio) impõem-se fundamentalmente ao mito.”
FILHO, José Adriano; SOUZA, José Francisco de; GINI, Sergio. Estudos das Religiões. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017. p. 171
Leia atentamente e relacione as asserções abaixo:
O mito, como memorial oral autorizado, como relação com o sucedido, revela os momentos, o poder e a majestade da origem, a época primordial ou parêntesis paradigmático entre a ordem que se inicia e o caos que afasta.
Porque
O mito não é uma síntese poderosa, mas uma manifestação sacral intensa, que abre seus braços ao homem como refúgio frente à ameaça do profano, que o torna impuro e procura destruí-lo de diversas formas.
Sobre essas duas afirmações, dizemos que:
I. A primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda tem uma razão falsa.
II. As duas são verdadeiras, e a segunda não depende da primeira.
III. As duas são verdadeiras, mas a segunda não é a razão da primeira.
IV. As duas são verdadeiras, e a segunda é a razão da primeira.
V. A primeira é uma afirmativa falsa; e a segunda, verdadeira.
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Resposta:
alternativa I ( A primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda tem uma razão falsa )
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