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Olá, Jonas!
Espero que isso possa te ajudar.
À fim de provisoriamente assumir o governo após a retirada/queda da monarquia no Poder, o marechal gaúcho, Deodoro da Fonseca, em 1889 foi escolhido como presidente do Brasil, primeiro até então, que, em três meses de progresso da primeira constituição, participaria na concretização da Constituição de 1891. Outro ato que escancarou o interesse do militar no país foi a Lei de Torréns que tinha como fundamento a marginalização de negros, outrora escravos, fazendo com que estes sejam inaptos a garantias de políticas sociais. Além disso, diante de um país até que bastante centralizado, discorreu a nomenclatura das unidades administrativas geográficas como estados, caracterizados pela autonomia que possuíam e governos que passariam a defender seus próprios interesses. Por último, citarei o Encilhamento, que foi quando o jurista e ministro da Fazenda Rui Barbosa quis promover o desenvolvimento industrial no Brasil, concedendo aos bancos privados o direito de emitir moeda. No final, houve, decorrente de vários problemas, uma crise financeira econômica no país e ainda pressionou e muito o governo de Deodoro, que alarmado decretou estado de sítio. Em 1892, ele renunciou seu cargo e, mesmo que intolerável, seu vice, Floriano Peixoto, assumiu como chefe de estado.
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