Respostas
Em primeiro plano, a percepção acerca da corrupção no contexto político do Brasil é claro. Tem-se como exemplo a Operação Lava Jato, que investiga, hoje, 51 políticos de diversos partidos sob a acusação de crimes de corrupção. Tal situação acaba acentuando a crise política no sentido de causar o desinteresse popular na atuação cidadã e democrática, já que o pensamento coletivo é de que a força e a vontade do povo não são suficientes para modificar um cenário amplamente atingido por ações ilícitas e que fogem ao papel central da democracia representativa: representar o coletivo de uma nação. Dessa forma, uma vez que não são fiscalizados seriamente pelo povo, os representantes e governantes sentem-se ainda mais livres para praticarem esse tipo de conduta.
“Além disso, vemos por meio das intenções de votos nulos e brancos que a população desacredita do voto como uma ferramenta de mudança social. No entanto, é claro que a corrupção está também no povo em diversas situações, inclusive quando alguém sonega imposto. Justamente por não seguirem as leis que políticos corruptos são considerados criminosos, mas grande parte das leis favorece esses indivíduos por fazerem parte de uma escala “mais alta” da sociedade.”
“Por conta disso, algumas medidas precisam ser tomadas e combater a corrupção no âmbito brasileiro. A primeira delas, é o poder judiciário ser mais rígido nos julgamentos, não liberando os julgados apenas porque são figuras públicas, pelo contrário, a rigidez servirá de exemplo aos cidadãos comuns, e evitará o cometimento de mais crimes corruptos, para que o Brasil se torne cada vez mais ético e politicamente justo. Como disse Niemeyer: “O primeiro passo é o mais importante para mudar uma nação”.
Resposta:
Em primeiro plano, a percepção acerca da corrupção no contexto político do Brasil é claro. Tem-se como exemplo a Operação Lava Jato, que investiga, hoje, 51 políticos de diversos partidos sob a acusação de crimes de corrupção. Tal situação acaba acentuando a crise política no sentido de causar o desinteresse popular na atuação cidadã e democrática, já que o pensamento coletivo é de que a força e a vontade do povo não são suficientes para modificar um cenário amplamente atingido por ações ilícitas e que fogem ao papel central da democracia representativa: representar o coletivo de uma nação. Dessa forma, uma vez que não são fiscalizados seriamente pelo povo, os representantes e governantes sentem-se ainda mais livres para praticarem esse tipo de conduta.
“Além disso, vemos por meio das intenções de votos nulos e brancos que a população desacredita do voto como uma ferramenta de mudança social. No entanto, é claro que a corrupção está também no povo em diversas situações, inclusive quando alguém sonega imposto. Justamente por não seguirem as leis que políticos corruptos são considerados criminosos, mas grande parte das leis favorece esses indivíduos por fazerem parte de uma escala “mais alta” da sociedade.”
“Por conta disso, algumas medidas precisam ser tomadas e combater a corrupção no âmbito brasileiro. A primeira delas, é o poder judiciário ser mais rígido nos julgamentos, não liberando os julgados apenas porque são figuras públicas, pelo contrário, a rigidez servirá de exemplo aos cidadãos comuns, e evitará o cometimento de mais crimes corruptos, para que o Brasil se torne cada vez mais ético e politicamente justo. Como disse Niemeyer: “O primeiro passo é o mais importante para mudar uma nação”.
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