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Resenha do filme Mr. Bean
Em meio a tantas variedades, o cinema ainda nos deve mais entretenimentos que saibam lidar com a ingenuidade e doçura em doses bem medidas. Se a pureza é presente em muitos clássicos, na atualidade isso é um artigo raro. É o que basta para definir o divertidíssimo “As Férias de Mr. Bean”, anunciado como última caracterização de Rowan Atkinson com o personagem que o revelou para o mundo.
A produção é inofensiva e Bean é cândido em todos os seus atos. Todavia, existe a preocupação na construção da aventura e toda a dedicação do elenco em personagens que exigem um enorme carisma. Se o roteiro é singelo ao extremo, todo o percurso andado até os últimos minutos da projeção foi construído na base de muita criatividade e descontração. Por isso, não é tremendo exagero as comparações dos fãs entre Bean e o comediante Charles Chaplin: guardadas as devidas proporções, ambos ganharam fama pelas qualidades citadas nas linhas anteriores da resenha. Mesmo que seja garantia de satisfação para o público de todas as idades, a parcela que prefere o humor escrachado ou inovador não deve ter muitas expectativas.
Resposta:
Quando o clima úmido de Londres fica insuportável, Mr. Bean decide ir para a Riviera Francesa e divertir-se ao sol. Como sempre, seus planos não acontecem do jeito que queria. Ele é confundido duas vezes: com um sequestrador e com um renomado cineasta quando chega com o filho de um diretor e uma atriz principiante. Mr. Bean acaba no Festival de Cinema de Cannes.
Explicação: