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Espero que ajude nos seus estudos
A obra de Santo Agostinho ao descrever um mundo dividido entre o terreno e o espiritual, revela os paradoxos mais clássicos da História e traz assuntos complexos e torturantes como a origem e a subtancialidade do bem e do mal e também do direito.
Fonte: Gisele LeiteComentários: (0)
A obra em seu título original é "Dei Civitate Dei" traduzindo literalmente é "A Cidade de Deus" é obra de Santo Agostinho onde descreve o mundo dividido entre o dos homens, ou seja, o mundo terreno e o dos céus, isto é, o mundo espiritual. Parece que era a obra preferida do Imperador Carlos Magno.
A obra situa-se na filosofia ou mesmo na teologia da História e aborda os mais variados e complexos temas que sempre apaixonaram o espírito humano que é destrinchar a origem e a substancialidade do bem e do mal, do pecado, da culpa, da morte e do direito, da lei e das penas, do tempo, do espaço, da contingência da História.
Enfim, do ser, do conhecer e do agir do homem, de Deus, da natureza e do espírito. Navegando entre a temporalidade e o eterno, observando os ciclos cósmicos e apontando para o mistério apologético que continua intacto apesar de tanta evolução da Ciência humana.
A obra de Santo Agostinho ao descrever um mundo dividido entre o terreno e o espiritual, revela os paradoxos mais clássicos da História e traz assuntos complexos e torturantes como a origem e a subtancialidade do bem e do mal e também do direito.
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A obra em seu título original é "Dei Civitate Dei" traduzindo literalmente é "A Cidade de Deus" é obra de Santo Agostinho onde descreve o mundo dividido entre o dos homens, ou seja, o mundo terreno e o dos céus, isto é, o mundo espiritual. Parece que era a obra preferida do Imperador Carlos Magno.
A obra situa-se na filosofia ou mesmo na teologia da História e aborda os mais variados e complexos temas que sempre apaixonaram o espírito humano que é destrinchar a origem e a substancialidade do bem e do mal, do pecado, da culpa, da morte e do direito, da lei e das penas, do tempo, do espaço, da contingência da História.
Enfim, do ser, do conhecer e do agir do homem, de Deus, da natureza e do espírito. Navegando entre a temporalidade e o eterno, observando os ciclos cósmicos e apontando para o mistério apologético que continua intacto apesar de tanta evolução da Ciência humana.
narlacarter19:
a constituição de uma filosofia da história com base na providência divina e em sua justificação teológica.
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Resposta:
A
Explicação:
a constituição de uma filosofia da história com base na providência divina e em sua justificação teológica.
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