Se vamos à essência da nossa formação [colonial], veremos que na realidade nos constituímos para fornecer açúcar, tabaco, alguns outros gêneros; mais tarde ouro e diamantes (...) para o comércio europeu.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. P. 29. Adaptado.
O autor remete ao pacto colonial existente entre metrópole e colônia ao citar as matérias-primas destinadas ao comércio europeu.
O pacto colonial pode ser definido como:
A
as diretrizes relativas à exploração de metais preciosos.
B
as leis de incentivo para a produção de manufaturas nas colônias.
C
a principal lei que regia as relações diplomáticas entre colônia e metrópole.
D
a imposição metropolitana relativa à exploração de matérias-primas extraídas nas colônias.
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A
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