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Lisboa – Está em exposição em Lisboa a Carta do Mestre João (ou João Faras) uma das três cartas (junto com a carta de Pero Vaz de Caminha e a Relação do Piloto Anônimo) que documentam a expedição de Pedro Álvares Cabral, que há 513 anos descobriu o Brasil.
A carta, que pode ser vista até 2 de junho na Fundação Calouste Gulbenkian, ilustra pela primeira vez na história o Cruzeiro do Sul, constelação que era referência fundamental para as embarcações e aeronaves que desciam do Hemisfério Norte para a outra metade da Terra.
LEIA A CARTA DO MESTRE JOÃO
Saber navegar olhando as estrelas permitiu ao homem cruzar os oceanos. Conhecer o Cruzeiro do Sul foi condição para que os portugueses se arriscassem na outra parte do Atlântico, antes de outra civilização europeia, e colonizasse o Brasil. De acordo com Henrique Leitão, curador da exposição e professor de História da Ciência da Universidade de Lisboa, “os portugueses detinham a altura as melhores técnicas de navegação e, sobretudo, as técnicas de posicionamento, do saber onde está