Question

Uma obra de arte pública, como uma escultura, é vista pelo mesmo senso comum como os monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas.

É uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com:


A.
os monumentos em espaços públicos que se relacionam com arquiteturas.


B.
Brasília, onde a arquitetura e a escultura se afirmaram para celebrar a glória do Estado.


C.
a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou como instrumento de celebração da glória do Estado.


D.
o estabelecimento de uma relação contemplativa com o público.


E.
pela contextualização de um lugar como espaço comemorativo.

Answer 1

A escultura surge na Grécia Clássica por meio do ato de esculpir a partir do século X a.C. com as estruturas da Acrópole de Atenas, com o apogeu da era de Péricles. As esculturas passa a ser colocadas em espaços públicos e se relacionam com as arquiteturas, assim, a alternativa adequada é a A.

Arte e escultura

A linguagem das Artes Visuais que transforma matéria bruta em formas tridimensionais, por meio do ato de esculpir, é a escultura. Esta é expressa por formas plásticas, em volumes ou relevos, possuindo um caráter sólido.

Continue estudando sobre Artes em: https://brainly.com.br/tarefa/27243201

#SPJ1

Answer 2

Resposta:

C.

a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou como instrumento de celebração da glória do Estado.

Explicação:

Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.