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Em entrevista exclusiva com as atletas Cinthya Piquet, do handebol de areia, e a ginasta alemã Elisabeth Seitz, analisamos como a diferença dos uniformes de homens e mulheres pode revelar as raízes machistas do esporte
Pierre de Fredy, também chamado de Barão de Coubertin, foi o responsável por retomar os Jogos Olímpicos na Grécia, no ano de 1896. Para ele, o ambiente de competição deveria exaltar a força, o poder e a masculinidade do homem. Ou seja, não cabiam mulheres. Para se inserirem neste espaço de competitividade, a sociedade patriarcal envolveu-se em um discurso de embelezamento do corpo da mulher, tanto para deixá-las “mais femininas” aos praticarem os desportos, quanto para apreciá-las e, então, legitimá-las dentro das competições.
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espero ter ajudado vc