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O relatório anual do Fórum Econômico Mundial (WEF) destacou quatro áreas de risco emergente: segurança cibernética, transição climática desordenada, pressões migratórias e competição no espaço. Para evitar danos irreversíveis e garantir uma transformação de negócios bem-sucedida, as lideranças do WEF chamam atenção para a importância do fortalecimento de medidas de proteção do ciberespaço e reforça que, hoje, os riscos cibernéticos são agora riscos de negócio.
Além disso, 85% da Comunidade de Liderança em Segurança Cibernética do Fórum Econômico Mundial enfatizou que o ransomware está se tornando uma ameaça perigosamente crescente, apresentando uma grande preocupação para a segurança pública. O ransomware as a service, por exemplo, permite que até criminosos não técnicos executem ataques, uma tendência que pode se intensificar com o advento do malware com inteligência artificial nos próximos anos.
Os incidentes mais emblemáticos de 2021, incluindo os ciberataques à fornecedora de software Kaseya, à Colonial Pipeline e à JBS despertaram alerta máximo em todo mundo. Os Estados Unidos consideram esse tipo de ameaça tão grave quanto o terrorismo e pressionam empresas a fortalecer as estratégias de defesa.