pesquisar as principais características da sociedade no Brasil no tempo dos engenhos abordando as relações sociais e suas conexões com a esfera econômica do Brasil
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Cara Renata,
O convívio nas fazendas de açúcar era marcado pela violência e pela exploração do trabalho escravo, primeiramente dos indígenas, depois dos africanos.
Ser o dono de um engenho de açúcar (uma especiaria indiana que os portugueses trouxeram para os seus territórios na América) equivaleria hoje a ser dono de um ou mais poços de petróleo.
Nesse sentido, havia a pressão para aproveitar ao máximo o trabalho do escravo, de modo que muitos diziam que o africano só precisava de três “P”: Pau, Pão e Pano". Assim, a maior parte dos escravos morria por volta dos 5 a 10 anos após a chegada ao Brasil, tamanha era a exploração de seu trabalho.
Havia pouquíssimas mulheres, de maneira que as escravas africanas e indígenas eram violentadas, haja vista que a maior parte dos portugueses que vinham eram homens solteiros.
No intuito de ganhar cada vez mais o uso de castigos físicos era frequente, na busca por exigir obediência e mais trabalho dos escravos. Por essa razão, muitos escravo fugiam e formavam quilombos.
Desse modo, haja vista os enormes custos envolvidos na colonização / invasão, o açúcar extraído da cana foi o principal meio de tornar esse empreendimento lucrativo, com a criação de gado enquanto atividade secundária. Nesse sentido, em 1701, houve uma carta régia que proibia a criação de gado no litoral se não estivesse associada à produção de açúcar. Desse modo, os fazendeiros passaram a criar gado no interior, que contribuiu para a expansão da América portuguesa.
Sugiro, para complementar seu aprendizado desse assunto, que veja no you..tube os vídeos " A História do Mundo em Duas Horas " , " Armas germes e Aço - Conquista ", " HISTÓRIA DO BRASIL: A COLONIZAÇÃO DO BRASIL" e "Brasil: Uma História Inconveniente " .
Bons estudos!
O convívio nas fazendas de açúcar era marcado pela violência e pela exploração do trabalho escravo, primeiramente dos indígenas, depois dos africanos.
Ser o dono de um engenho de açúcar (uma especiaria indiana que os portugueses trouxeram para os seus territórios na América) equivaleria hoje a ser dono de um ou mais poços de petróleo.
Nesse sentido, havia a pressão para aproveitar ao máximo o trabalho do escravo, de modo que muitos diziam que o africano só precisava de três “P”: Pau, Pão e Pano". Assim, a maior parte dos escravos morria por volta dos 5 a 10 anos após a chegada ao Brasil, tamanha era a exploração de seu trabalho.
Havia pouquíssimas mulheres, de maneira que as escravas africanas e indígenas eram violentadas, haja vista que a maior parte dos portugueses que vinham eram homens solteiros.
No intuito de ganhar cada vez mais o uso de castigos físicos era frequente, na busca por exigir obediência e mais trabalho dos escravos. Por essa razão, muitos escravo fugiam e formavam quilombos.
Desse modo, haja vista os enormes custos envolvidos na colonização / invasão, o açúcar extraído da cana foi o principal meio de tornar esse empreendimento lucrativo, com a criação de gado enquanto atividade secundária. Nesse sentido, em 1701, houve uma carta régia que proibia a criação de gado no litoral se não estivesse associada à produção de açúcar. Desse modo, os fazendeiros passaram a criar gado no interior, que contribuiu para a expansão da América portuguesa.
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