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De acordo com relatório realizado pelo site Grand View Research, o mercado de nanotecnologia foi avaliado em 8,5 bilhões de dólares em 2019. Além disso, há expectativa de crescimento anual de 13,1% de 2020 a 2027.
Ainda segundo o relatório, a área da saúde foi a que teve maior participação de mercado, com 29,1%. Esse total abrange diversas aplicações, incluindo nanorrobôs para cirurgia, nanodiagnóstico, reparo de células e nanobiossensores.
No Brasil, ainda há pouco investimento e estudo sobre nanotecnologia, porém, já temos avanços em duas frentes: diagnóstico e terapia. De acordo com o Prof. Dr. Valtencir Zucolotto, especialista no assunto, as iniciativas mais avançadas são:
Biossensores: Dispositivos nanos utilizados para detecção de várias substâncias de interesse, que podem ser utilizados pelo próprio paciente ou em ambulatório;
Sistemas teranósticos: Utiliza-se uma nanopartícula para promover o contraste da imagem por ressonância magnética, e quando localizado o tumor, o material é capaz de liberar um quimioterápico no local, causando morte celular no tumor.
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