Razão de ser Escrevo. E porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Nessa poesia, identifica-se um caso de concordância nominal entre o determinante e seu núcleo no verso. a) " Ninguém tem nada com isso". b) "E as estrelas lá no céu". c) "Tem que ter por quê? d" Escrevo. E pronto".
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