Leia o trecho a seguir:
“A novidade e a diferença entre as análises precedentes e a interpretação dos intelectuais de Brasília é que as teses destes últimos procuravam inserir o Brasil no sistema capitalista mundial. Ao mesmo tempo, pretendiam superar os debates estratégicos e suplantar a tese da estagnação. Os autores do grupo de Brasília afirmavam que o desenvolvimento capitalista efetivamente ocorreria, mas sob a fórmula do subdesenvolvimento. A fórmula ‘desenvolvimento do subdesenvolvimento’ captava muito bem essa dinâmica.”
A partir dessas informações e do conteúdo estudado sobre o modelo de subdesenvolvimento capitalista, é possível afirmar que, segundo o entendimento de Gunder Frank, a divisão internacional do trabalho indica que:
Resposta: os países periféricos vão agir como um suporte ao desenvolvimento dos grandes centros econômicos.
Respostas
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6
Resposta:
os países periféricos vão agir como um suporte ao desenvolvimento dos grandes centros econômicos.
Explicação:
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1
Resposta:
os países periféricos vão agir como um suporte ao desenvolvimento dos grandes centros econômicos.
Explicação:
Segundo Mantega (1987, p. 218), o modelo subdesenvolvimentista presente nos países periféricos é fruto do sistema capitalista mundial e não de um possível estágio pré-capitalista, por qual outros países mais avançados já passaram. A divisão internacional do trabalho insere a ideia de que os países periféricos atuam para auxiliar no desenvolvimento dos grandes centros econômicos, evidenciando que o desenvolvimento e o subdesenvolvimento na verdade são ações combinadas entre os países.
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