gentee vcs podem fazer esse trabalho por favoo porr mimmm amoo vcss
eu sei que esse trabalho e pessoal soqui eu não consigo vcs podem fazer por mimm
atee a minhaa amiga nn conseguiu ela pediu ajuda o brainly e eles fizeram pra minha amigaa
façam em folhaa Chamex
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Resposta:
PROBLEMAS ENFRENTADOS PELAS PESSOAS QUE VIVEM NA ZONA URBANA
1 – Lixo urbano
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 70% da população mundial viverá em cidade até 2050.
Dessa forma, com o aumento exponencial populacional nas cidades, aliado ao fato de estarmos inseridos em uma sociedade consumista, é inevitável que o ambiente em que vivemos sofra consequências negativas.
O lixo urbano é um desses problemas. Além da geração exagerada dos resíduos, a destinação deles é algo a se preocupar. O ideal é que o lixo primeiramente passe pela coleta seletiva e seja enviado para aterros sanitários, com estrutura para tratamento dos gases e do chorume.
Porém, segundo o Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana de 2019, nem todo resíduo no Brasil é descartado corretamente.
De acordo com o estudo, cerca de 70% dos municípios que contam com um planejamento de limpeza urbana e arrecadação específica para este fim possuem destinação adequada para os resíduos – os aterros sanitários.
No entanto, o índice cai para apenas 28% nas cidades em que não há planejamento sustentável e arrecadação – o que é bastante preocupante no cenário nacional.
É visto, portanto, que a geração exacerbada de lixo e o descarte incorreto se traduzem como uma grande problemática nas cidades do século XXI. O avanço nessa questão deve partir de diversos setores sociais, como o governo e os cidadãos.
Do governo se espera o incentivo e viabilização da coleta seletiva e reciclagem, além da estruturação de aterros sanitários nas cidades. Mais do que isso, o poder público deve investir em um planejamento de limpeza urbana efetivo e que envolva toda a sociedade, incentivando a educação ambiental.
Cabe aos cidadãos, por fim, uma tarefa essencial. Em casa e no dia a dia é possível a prática da coleta seletiva, a redução no consumo, no desperdício e na geração de resíduos.
2 – Poluição do ar e emissão de gases do efeito estufa
Conforme o estudo supracitado da ONU, os centros urbanos ficarão cada vez mais superlotados. Uma das consequências negativas e um dos problemas urbanos nesse contexto é o da poluição do ar.
O ar poluído é aquele em que há a presença de substâncias – gases poluentes – provenientes de atividades humanas ou da própria natureza e que coloquem em risco a qualidade de vida das pessoas.
Os principais emissores desses gases são os automóveis e as indústrias. Os combustíveis dessa natureza estão entre as principais fontes de energia do mundo, movimentando carros, motos, ônibus, caminhões, navios e aviões e contribuindo para o efeito estufa.
Em 2020 muito tem se falado sobre a redução na emissão de gases poluentes na atmosfera pelo isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus. Em São Paulo, por exemplo, a poluição do ar caiu em 50% na primeira semana da quarentena.
Mas, segundo os especialistas, a menor emissão de gases poluentes durante o confinamento não deve frear a mudança climática que vem ocorrendo no mundo. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) explica que a pandemia de COVID-19 deve frear 6% da emissão dos gases causadores do efeito estufa para a atmosfera.
Porém, o próprio órgão alerta que essa mudança é apenas temporária e ações a longo prazo devem ser pensadas para conter o aquecimento global.
3 – Mobilidade urbana
A questão da mobilidade urbana é amplamente tratada atualmente pela sua utilidade no dia a dia da sociedade.
Muito se discute sobre a diversificação dos modais e quais as melhores soluções para diminuir os congestionamentos, a emissão de poluentes e o tráfego excessivo de veículos.
Os desafios relacionados à mobilidade urbana dizem respeito principalmente a má estruturação do transporte coletivo e uso excessivo dos veículos individuais.
É nesse sentido que, segundo o levantamento feito pela Associação Nacional de Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a quantidade de pessoas que usam ônibus caiu 9,5% em 2017 em comparação a 2016 – o quarto ano seguido de queda.
Isso se deve ao sucateamento do transporte público. Nessa modalidade de transporte, a tarifa é alta e o serviço possui uma qualidade baixa/mediana.
Esse cenário gera impactos negativos tanto para o cidadão, quanto para o gestor público. O cidadão é afetado com o tempo perdido em filas de ônibus, vagões superlotados, dificuldade de cumprimento de horários, engarrafamentos e excesso de tempo no deslocamento entre a casa e o local de trabalho.
Os gestores, por sua vez, têm dificuldade no planejamento urbano, aumento de custos, insatisfação geral da população e maior dificuldade de atrair negócios e novos investimentos.
Para a McKinsey & Company, líder mundial no mercado de consultoria empresarial, a solução para a mobilidade urbana passa por planejamento urbano, softwares e sistemas que otimizam o tráfego, veículos elétricos, compartilhamento de carros, veículos autônomos, melhorias no transporte público e incentivo aos pedestres e ciclistas.
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