• Matéria: Ed. Técnica
  • Autor: carlendiniz
  • Perguntado 3 anos atrás

A vigilância do óbito com menção de tuberculose é uma das estratégias inovadoras que compõem o Pilar 1 do Plano Brasileiro pelo Fim da tuberculose, e busca fortalecer a prevenção e o cuidado integrado centrados na pessoa com tuberculose. A abordagem metodológica utilizada nesse estudo constitui uma inovação e contribuiu com a identificação de potencialidades e fragilidades na implantação da vigilância do óbito de tuberculose.

CORDEIRO, Dinah Carvalho; GONÇALVES, Maria Jacirema Ferreira. Implantação do protocolo de vigilância do óbito com menção de tuberculose e seus efeitos na vigilância de um município brasileiro de grande porte. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, 2022.

Com base no artigo mencionado acima, destaca-se a importância do protocolo de vigilância do óbito com menção de tuberculose, pois

Alternativas
Alternativa 1:
Modificar totalmente a forma de diagnóstico por meio dos laboratórios é a melhor alternativa.

Alternativa 2:
Transferir os leitos para alas de isolamento no caso de tuberculose, é uma forma de prevenção.

Alternativa 3:
A partir dos resultados encontrados, fazer o planejamento estratégico para o enfrentamento da doença.

Alternativa 4:
Alterar dados sobre a tuberculose, serve eficazmente para manter a população mais calma e orientada.

Alternativa 5:
Criar políticas públicas que ajudem na divulgação do protocolo criado pelos acadêmicos resolveram parte do problema.

Respostas

respondido por: laleska30
2

Resposta:

Explicação:


flavianecardoso12288: alternativa 3
respondido por: josequeiroz71
1

Resposta:alternativa 01 -vvv

Explicação:Apesar das recomendações de verificação e correção das inconsistências, a qualidade dos dados

nos sistemas de informação parecem ser nós críticos para vigilância da TB em todo o Brasil 4,5,7,8,9.

Como estratégia para corrigir qualiquantitativamente os sistemas de informação, compreender as circunstâncias que levaram ao óbito e qualificar a assistência à saúde, o Ministério da Saúde, por meio do

Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI),

publicou em 2017 o Protocolo de Vigilância do Óbito com Menção de Tuberculose nas Causas de Morte 3.

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