Walter Benjamin, considerado um dos mais importantes críticos literários do século XX escreveu “A Obra de Arte e sua reprodutibilidade técnica”, sendo a suas obras mais conhecidas. Nela, a análise de Benjamin recai nas outro famoso teórico questiona as causas e consequências da destruição da aura que todas as obras de Arte originalmente possuem e as torna únicas na sua expressão de Arte e que devem ser vistas como objetos de contemplação.
Neste sentido, podemos compreender que aura é:
A)
A aura é considerada como o resultado das emanações dos novos artistas, como por exemplo os fotógrafos que podiam reproduzir diversas vezes a mesma imagem.
B)
Devido as novas tecnologias e à possibilidade de conectividade através das culturas em redes, ao imprimir uma imagem se perde o valor estético do artista, produzindo assim questionamentos sobre os direitos autorais da obra de arte.
C)
A aura não é considerada um campo energético no sentido eletromagnético ou de alguma gama de radiação. É, pois, considerada como um campo em formato oval que circunda o ser humano por onde transitam as energias extrafísicas emanadas do duplo etéreo.
D)
A aura poderia ser vista somente pelos artistas que teriam uma capacidade de ver, com pouca ou muita eficiência e em períodos aleatórios ou controlados, aspectos do extra físico, de uma obra de arte. Esta capacidade variaria de competência de artista para artista, podendo estes perceberem um espectro maior ou menor de energias.
E)
Devido à tecnologia e à possibilidade de as artes serem reproduzidas várias vezes, elas perdem o seu valor estético como objeto único, ou seja, perdem sua aura, sua autenticidade. A aura, explicando de forma muito simples, pode ser compreendida como a alma do artista, que fica impressa em sua obra.
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