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Numa sociedade imediatista, marcada pela busca incessante do lucro imposto pelo “capitalismo selvagem”, educar para a vida e não exclusivamente para o mercado de trabalho, para a formação do “ser” e não para o “ter”, torna-se um grande desafio.
Não se trata de preparar a criança e o jovem para o futuro, mas de prepará-los para serem inseridos em uma sociedade da qual já fazem parte; sociedade esta alienada e alienante, fragmentada e desprovida de valores.
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