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A música cubana é a expressão dos ritmos trazidos para a ilha de Cuba especialmente pelos colonizadores espanhóis e os povos escravizados da África. Além disso, em menor número, existe alguma influência asiática, incluindo a corneta chinesa no conga do Carnaval, um evento que começou no final do século XIX com a chegada dos primeiros imigrantes chineses para a ilha.
Conforme a origem de suas influências, poderíamos fazer uma divisão fundamental entre a música euro-cubana e a afro-cubana, e de uma muito extensa derivação de ambas, com suas variadas manifestações populares, ao longo dos anos e por isso a música de Cuba sempre foi reconhecida por todo o mundo e por muitas gerações.
As populações nativas de Cuba, pertencentes aos povos taínos e ciboneis, desapareceram por completo e a música da ilha acabou sendo fundamentada quase totalmente na africana. Daí a diversidade de ritmos e de instrumentos de percussão. Da Espanha, sua colonizadora, Cuba também herdou estilos, que acabaram alterados pelos elementos africanos também, como a rumba e o bolero.[1]
Qualquer classificação que se pretenda fazer da música cubana dependerá do grau de mistura entre as influências europeias e africanas que são descobertas na mesma. Mas reduzi-la a essa classificação seria demasiado simples, porque, na realidade, a música cubana é o rico e complexo resultado da fusão criativa destas duas fontes, que historicamente tem acrescentado a influência das mais diversas culturas e tendências musicais.
Hoje em dia,[quando?] está experimentando um novo "boom" da mesma, resultado do redescobrimento, pelo menos a nível dos grandes circuitos comerciais da música, que é um movimento musical florescente que vai desde a chamada salsa, até a música eletroacústica passando pelo jazz, o rock e a música clássica.