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desbotar
quebrar esujar
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Conheça as fases e as principais características dessa manifestação artística
A Evolução da Escultura Grega é notória. A busca pela perfeição, beleza e aprimoramento da técnica sempre acompanhou os grandes artistas da Grécia Antiga. A Escultura Grega em si foi uma das mais importantes manifestações artísticas da Grécia e também do mundo, sendo responsável por influenciar diversas civilizações que vieram após ela. Os gregos costumavam utilizar materiais como mármore, bronze, terracota pedra e madeira em suas esculturas.
Geralmente, as obras eram utilizadas para falar sobre os valores religiosos e também os feitos de grandes personagens da mitologia grega, divindades, seus heróis ou líderes que ganharam popularidade. A maioria dos espaços, como os templos e as praças eram caracterizados pelos arranjos arquitetônicos e as esculturas, que sempre privilegiavam a beleza, a simplicidade e o equilíbrio.
Pode-se dizer que a evolução da escultura grega é observada em três períodos:
Período Arcaico VIII – VI a.C.
Período Clássico – V – a.C.
Período Helenístico – IV – II a.C.
Atravessando esse processo de evolução da escultura grega, podemos observar algumas características que demonstram o quanto ela se desenvolveu. No período arcaico, por exemplo, a escultura grega tinha forte influência da arte egípcia.
No período clássico, a escultura grega evolui ainda mais, e as formas ganham um tom mais próximo do Realismo. Os escultures gregos passam a inserir o volume e o movimento nas esculturas.
Já no período helênico, quando a evolução da escultura grega já estava mais avançada, dá para perceber que além de preservar as medidas harmônicas, os escultores exploram os sentimentos humanos. A partir de então, a dor, o medo e a angústia são representados nas esculturas