Desde 2015, a venda de lâmpadas incandescentes de 60 watts foi proibida em todo território nacional. A intenção é que essas lâmpadas sejam substituidas por lâmpadas fluorescentes ou de LED. Por esse motivo (e também por motivos econômicos), o uso de lâmpadas fluorescentes tem aumentado. No entanto, é importante ressaltar que o descarte desse tipo de lâmpada também possui uma legislação específica. Pesquise o porquê dessa medida e como esse tipo de descarte deve ser feito.
Respostas
Resposta:
Explicação:
O descarte de lâmpadas fluorescentes compactas é controlado, pois na composição dessas lâmpadas (dentro dos vidros onde se forma a luz) há presença de metais pesados que poluem o meio ambiente.
Metais pesados
As lâmpadas incandescentes, que já foram proibidas de serem vendidas, pois consomem muita energia eram feitas com um bulbo de vidro e um filamento de metal tungstênio.
Esse filamento mola que é uma resistência elétrica se incandesce, como uma brasa, o que emana luz, mas também desperdiça muita energia na forma de calor.
Já as lâmpadas fluorescentes compactas possuem uma mistura de gases, que, quando são percorridos por uma corrente elétrica, emitem fótons de luz, ou seja, luz na forma de partículas. Um ponto negativo é que um desses metais que compõem esse interior do tubo de vidro é mercúrio, um metal prejudicial à saúde.
Portanto deve-se tomar cuidado e descartar corretamente essas lâmpadas fluorescentes compactas. O descarte poderia ser feito para uma indústria ou empresa que recolhe esse material e o utiliza em outras lâmpadas.
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