Margarida trabalha no Serviço de Vigilância em Saúde do município de Violeta, onde é responsável pela investigação dos casos de doenças de notificação compulsória. Em seu último plantão, recebeu uma comunicação de um cidadão, informando que seu vizinho apresentava suspeita de Dengue. Margarida desconsiderou o fato já que a comunicação não foi feita por profissional médico. O procedimento de Margarida foi:
A. Correto, pois a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde à autoridade sanitária só pode ser feita por médico.
B. Errado, pois a comunicação só pode ser feita pelo líder comunitário.
C. Correto, pois o cidadão deveria ter notificado à sua liderança comunitária e, esta sim, encaminharia a notificação ao Serviço de vigilância, como manda o fluxo.
D. Correto, pois a notificação só pode ser feita por profissional de saúde.
E. Errado, pois a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde à autoridade sanitária pode ser feita por profissionais de saúde ou qualquer outro cidadão.
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c
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Margarida agiu corretamente, ela, como cidadã, tem a obrigação de notificar à sua liderança comunitária qualquer ação importante ao Serviço de Vigilância (alternativa C).
Vigilância sanitária e notificação compulsória
As notificações compulsórias de doenças são obrigatórias e sempre devem ocorrer quando um caso é diagnosticado, as vezes apenas a suspeita já demanda a notificação, como é o caso da ocorrência de doenças de potencial epidêmico e que estavam controladas ou de doenças letais.
Essas notificações são enviadas ao Ministério da Saúde através de sistemas informacionais.
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