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O passado da era colonial foi um dos principais fatores que contribuíram pela desigualdade econômica na América do Sul. Em decorrência desses fatores, por muitos anos, o subcontinente Sul-Americano viveu com sua economia à base de minérios, produtos agrícolas, das exportações de produtos primários, aliás, cada país com sua herança de cada colônia.
Os países que resumem a economia da América do Sul são o Brasil, a Argentina, Colômbia, Venezuela e Chile, pelo fato de 80% do PIB ser desses países.
Mas o país que lidera a economia Sul-Americana é o Brasil, onde as técnicas são mais modernas, até mesmo no setor agrícola, principalmente a inovação do agronegócio. Prova viva disso é o PIB em 2017, que apresentou 2 trilhões de dólares, enquanto que o da Argentina foi de apenas 638 bilhões de dólares.
Sobre a agricultura, é muito notável a produção específica dos demais países, como por exemplo da Argentina (trigo), Colômbia (café), Equador (alimentos tropicais e flores), já o Chile, focou na exportação e a abertura de mercado, que levou ao ápice da agricultura conciliada com tecnologia.
Na indústria da pecuária, o Brasil, Argentina, Chile e Uruguai que são os principais produtores, por exemplo, nas regiões, Sul, Centro-Oeste e Sudeste é onde são concentradas toda a criação dos bovinos, enquanto Chile e Uruguai prezaram na criação das ovelhas.
Peru e o Chile se destacam na pesca.
Além disso, os recursos naturais são abundantes na América do Sul, como o Petróleo, Gás natural, pedras e metais preciosos que são de suma importância para a Venezuela, Bolívia, Peru e Colômbia. Chile, Brasil e Argentina também se destacam na produção e extração de cobre, bauxita, minério de ferro, etc.
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