Respostas
A jovem Emily renasceu nas chamas, virou o Fogo e salvou o Olimpo da destruição. Com isso os Olímpicos retomaram o que era deles e restauraram a paz, mas não por muito tempo: os terríveis Nirads só tinham perdido uma batalha e começaram a dar sinais de que poderiam atacar novamente. Apesar disso, Emily só tinha um pensamento: salvar seu pai das garras da UCP, a agência governamental que o mantinha preso na Terra. Para isso contará com a ajuda de Joel, seu melhor amigo, Paelen, o Olímpico renegado que virou herói e Pegasus, o garanhão alado e companheiro inseparável. No fim, Pegasus e a Batalha pelo Olimpo acaba por valer a pena por duas razões: a história está mais interessante e autônoma e a ação do livro compensa e muito a falta de elaboração nos diálogos. Se alguém me perguntar se eu recomendaria Olimpo em Guerra, eu responderia que sim sem hesitar. Como falei, mesmo com os seus problemas, a série serve, pelo menos, como um bom passatempo. No aguardo pelo lançamento no Brasil do terceiro e último livro, o que me resta é esperar que o próximo volume mantenha o nível desse segundo. E que a Kate O’Hearn tenha aprendido a dialogar melhor.