Parece que não existem mais dúvidas sobre se qualidade é bom ou não. As empresas não falam de outra coisa! Segundo Paul Osterman do MIT (Massachussets Institute of Tecnology), aproximadamente 80% das empresas americanas, nos mais variados setores, adotaram alguma forma de círculos de qualidade, qualidade total (TQM2), gestão baseada em equipes, ou alguma combinação entre elas.
Além disso, observamos também uma verdadeira febre de certificações nas normas ISO 9000, o que poderia nos indicar que nossas organizações estão cada vez mais "qualificadas", ou seja, trabalham com melhor qualidade.
Contudo, quando nos aproximamos mais das pessoas que fazem, ou deveriam fazer, qualidade, nem sempre encontramos aquilo que lemos nos jornais e revistas. As pessoas se queixam que seu programa não é bem o que é publicado; que o nível de qualidade na empresa melhorou, mas está longe do que poderia ou deveria ser; que a direção da empresa, na verdade, não se importa com qualidade; que estão perdendo tempo com um programa que não está levando a lugar algum; e assim por diante.
São familiares essas frases? Temos certeza de que já as ouviram, e, recentemente! O que está, então, acontecendo com nossos programas de qualidade? Por que alguns funcionam maravilhosamente enquanto outros parecem apenas uma perda de tempo e dinheiro?
Na seguinte tabela apresenta-se as principais causas para os programas de qualidade falhar, segundo Tolovi Jr (1994), e algumas descrições dessas causas:
Assinale a alternativa que apresenta uma correta correspondência entre causa e descrição.
Escolha uma opção:
a.1-E; 2-D; 3-A; 4-F; 5-C; 6-B
b.1-E; 2-D; 3-B; 4-F; 5-C; 6-A
c.1-E; 2-A; 3-D; 4-F; 5-C; 6-B
d.1-E; 2-F; 3-A; 4-D; 5-C; 6-B
e.1-B; 2-D; 3-C; 4-F; 5-A; 6-E
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A
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posso estar errada mais acho que é isso
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