2) A reflexão seria nosso “sentido interno”, que se desenvolve quando a mente se debruça sobre si mesma, analisando suas próprias operações. Das ideias simples, a mente avança em direção às ideias cada vez mais complexas. Porém, para Locke, de qualquer maneira a mente sempre tem “as coisas materiais externas”, como objeto de sensação, e as operações de nossas próprias mentes como objeto da reflexão. (...) Locke admitia que nem todo conhecimento limita-se, exclusivamente, à experiência sensível. Considerava, por exemplo, o conhecimento matemático válido em termos lógicos, embora não tivesse como base a experiência sensível. Nesse sentido, Locke não era um empirista radical. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: História e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva,2008. Considere as seguintes afirmações: I – John Locke elaborou os principais quadros teóricos do racionalismo cartesiano. II – Segundo John Locke, o intelecto humano, partindo da experiência, por abstração, produz ideias. III – Locke acredita que temos ideias inatas e obtemos conhecimentos à medida que começamos a refletir sobre os fenômenos da natureza. IV – Locke se propôs a analisar cada uma das formas de conhecimento, a origem das ideias e discursos, a finalidade das teorias e as capacidades do sujeito consciente relacionadas com os objetos que ele pode conhecer. É correto o que se afirma em: Alternativas: a) I e III, apenas. b) II e IV, apenas. c) I, II e III, apenas. d) I, II, III e IV. e) IV, apenas.
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b)
II e IV, apenas.
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