Um dos quesitos a ser atendido a fim de caracterizar e facilitar o reconhecimento e a mensuração de um ativo biológico está relacionado a sua capacidade de gerar benefícios econômicos futuros. Inclusive, uma das definições de ativo trazida pela norma NBC TG 00 reporta à necessidade de que, para reconhecer um ativo como tal, não basta que ele seja de propriedade da entidade, mas que ele tenha capacidade de gerar benefícios futuros. Nesse sentido, podemos associar tais benefícios à capacidade que um ativo tem de: A. remunerar o capital investido, de modo a utilizá-lo potencialmente como unidade geradora de fluxo de caixa líquido positivo durante sua vida útil. B. gerar lucratividade e rentabilidade para os proprietários da empresa/negócio rural. C. dar lucro em um curto espaço de tempo, a fim de retornar o capital aos proprietários da empresa, com baixo risco. D. multiplicar-se em outros ativos geradores de receita e lucro. E. aumentar a capacidade de produção da empresa a fim de otimizar o uso dos recursos investidos.
Respostas
Um ativo é um bem ou direito que é da entidade e que gera lucratividade, seja por aumentar a produtividade, por reduzir custos ou por qualquer outro motivo, tanto no curto como no longo prazo (alternativa E).
Ativo e passivo
Essas são as contas patrimoniais da entidade, do lado dos ativos estão os bens e direitos dela, tanto tangíveis como intangíveis, e do lado dos passivos estão as obrigações da empresa e também a origem dos seus recursos.
Ainda existem contas do patrimônio líquido, que é o que sobra após a confrontação de ativo e passivo.
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Resposta: Letra A
Explicação:
A capacidade de geração de benefícios futuros de um ativo está relacionada ao potencial de geração de fluxos de caixa líquidos futuros, ao longo de sua vida útil, fazendo o melhor uso dos recursos investidos, atingindo a eficácia desejada. O lucro e o retorno aos acionistas não é um critério válido, segundo a norma, para que um ativo seja reconhecido, mensurado e registrado nas demonstrações financeiras, sequer a possibilidade que o ativo ofereça em ampliar a capacidade produtiva da empresa. O que importa, segundo a norma, é a potencial expectativa de geração de receitas maiores do que despesas ao longo da vida útil desses ativos.