Respostas
Resposta:A aventura pelo Universo já passou da metade agora que concluí a leitura de A Vida, O Universo e Tudo Mais. Com esse volume, Douglas Adams deu mais um passo na “trilogia de cinco” do Mochileiro das Galáxias. Mesmo sendo o livro que menos me agradou até agora, o final ainda conseguiu me surpreender pelas reviravoltas apresentadas.
Após passar cinco anos exilado em um planeta pré-histórico, Arthur Dent é arrastado novamente para uma jornada até os confins da Galáxia para lutar contra os robôs xenófobos do planeta Krikkit. Essas máquinas de matar foram construídas por uma raça movida pelo ódio contra o restante do Universo. Agora, os krikkitianos querem retomar essa guerra histórica e concluir sua missão. Mesmo que nossos “heróis” não estejam se sentindo tão heroicos assim, cabe a eles intervir para que uma nova onda de destruição não ameace toda a existência.
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Esse volume nos transporta para os primórdios do Universo, onde raças muito antigas já compartilhavam de um objetivo em comum: eliminar umas às outras. O que me chama a atenção são os motivos fúteis para esse desejo. Algumas vezes não há motivo nenhum, de fato. À essa altura do campeonato não é surpresa para ninguém que essa é mais uma alfinetada “sutil” de Adams à nossa própria sociedade e às muitas guerras raciais que testemunhamos até hoje. E tentar entender o mistério que envolve A Vida, O Universo e Tudo Mais dentro desse contexto belicoso é uma tarefa muito mais complicada. Na verdade, essa questão fica em segundo plano. Arrisco dizer que isso é proposital, já que deixamos essas questões fundamentais de lado para travarmos guerras sem sentido.
Explicação:bom estudo