• Matéria: Contabilidade
  • Autor: emanuelsantiagos
  • Perguntado 3 anos atrás

A Companhia Toshiba, em 2015, chegou às manchetes, mas causando um impacto negativo aos leitores, pois após uma auditoria interna foi relatado que as contas do conglomerado japonês continham grande irregularidades e que os lucros apresentados foram significativamente inflacionados. A investigação levou à demissão do então executivo-chefe e presidente, Hisao Tanaka, e de mais 8 membros do conselho, em setembro de 2015.O presidente que assumiu após o escândalo, Masashi Muromachi, solicitou que fosse feita nova auditoria, bem minuciosas práticas contábeis devido ao ocorrido. Assim, foi possível verificar que a empresa teve uma perda líquida de US$ 2,14 bilhões de dólares, o equivalente a 255,5 bilhões de ienes durante os 7 anos. Com a descoberta, a distribuição de dividendos foi suspensa e os acionistas imediatamente foram suspensos. Desde abril de 2015 as ações da Toshiba já sofriam queda (cerca de 26%), pois foram reveladas impropriedades em balanços divulgados. Foram entrevistados, entre funcionários e auditores, 210 pessoas, e encontradas irregularidades nas 6 divisões da empresa. Essa distorção foi causada pela utilização de várias técnicas pelos gerentes para encobrir o balanço, por exemplo, utilização de um custo menor que o real para matéria-prima e pelo adiamento do reconhecimento das perdas. Vamos Praticar Descreva a fraude em questão e a causa da fraude na sua opinião, relacionando essa situação com a experiência pessoal ou profissional sua ou de amigos/conhecidos. Ao final, disponibilize seu trabalho no fórum da seção.

Respostas

respondido por: larissadsa2017
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Resposta:

O caso Toshiba tornou-se um dos maiores escândalos contábeis dos últimos tempos do ambiente de negócios do Japão. A Toshiba inflou os lucros operacionais em cerca de 1,125 bilhões de euros, alterando seus registros. Os procedimentos impróprios de contabilidade foram realizados continuamente como uma política da diretoria.

Um relatório arrasador revelou a fraude contábil que teve seu início 2008, coincidindo com  da crise financeira internacional, quando seus os altos executivos estabeleceram objetivos inalcançáveis.

Acredito que a pressão para cumprir as metas e a estrita hierarquização do poder nos grandes conglomerados japoneses facilitou procedimentos contábeis impróprios.

Por essa razão é de suma importância elaborar de um plano de gerenciamento de fraudes para as empresas. Por meio dele, é possível prevenir as falsificações, adulterações e outros riscos em todas as operações e setores, o que poderia gerar um alto impacto financeiro para os negócios.

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