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No livro "Eu sou Malala", o capítulo 19 se chama "Uma talibanização particular". A autora Malala Yousafzai conta episódios da perseguição do Talibã e dos serviços de inteligência do Paquistão contra seu pai, que era diretor de escola e líder comunitário. Houve cartas anônimas ameaçadoras, intimidação por agentes de segurança e um atentado.
Malala e o direito ao estudo
No livro, Malala, mais tarde reconhecida com o Prêmio Nobel da Paz, relata a lua de sua família para assegurar a educação das jovens meninas, no Paquistão. Ela foi vítima de um atentado quando ia estudar.
O capítulo 19 começa com o relato de uma excursão de Malala junto com suas colegas, na escola dirigida por seu pai. Elas visitaram um hotel e uma região agreste. Na volta, circularam cartas anônimas acusando a escola de levar as meninas em atividades proibidas pelos mandamentos religiosos.
Ao longo do capítulo, Malala também relata uma série de intimidações que seu pai começou a sofrer, como a visita de agentes dos serviços de inteligência e questionamentos sobre ações da escola. No final do capítulo, um dono de hotel militante pelos direitos humanos do mesmo grupo do pai de Malala sofre um atentado. Seu pai também corria risco.
Malala ainda relata, no final do capítulo, ter sofrido assédio por parte de um menino da vizinhança, que se tornou ofensivo. É um dos indicativos da postura machista que se espalhava pelo seu país.
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