Respostas
Resposta:
O avanço da tecnologia já começa a ter um papel de protagonismo nos esforços globais para apoiar as nações na pandemia, ao oferecer ferramentas para que os governos implementem projetos de curto, médio e longo prazos voltados à reconstrução econômica e social. Ou seja, as inovações tecnológicas cada vez mais acessíveis e disponíveis para um grande número de pessoas já começam a servir de alicerce para esse novo mundo.
Durante um encontro global realizado no final de 2020, a ONU e a Unesco definiram que os investimentos dos governos ao redor do mundo em conectividade e tecnologias digitais serão essenciais para capacitar professores e gerar oportunidades para os milhões de alunos excluídos digitalmente ao redor do mundo e que não tiveram acesso à educação na pandemia. Reforçando assim o papel da tecnologia para a inclusão social e para criar as bases das economias sustentáveis.
Essa agilidade e capacidade de recuperação de empresas e governos têm sido colocada à prova desde o início da pandemia. E já é possível vislumbrar que as organizações públicas e privadas que estavam mais avançadas na digitalização dos negócios têm sido melhor sucedidas nessa jornada. Entre os exemplos, uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), publicada em dezembro de 2020, mostra que as indústrias 4.0 – que incorporam tecnologias em larga escala na linha de produção – lucraram mais e mantiveram ou até ampliaram as contratações na pandemia e têm melhores perspectivas de faturamento para 2021 do que as indústrias tradicionais.
E os benefícios sentidos pela indústria 4.0 têm se replicado para os mais diferentes setores da economia: as empresas mais avançadas na transformação digital têm mais chances de sobrevivência e sucesso no atual momento de pandemia e no cenário de recuperação. O que confirma que a tecnologia é e será o caminho para garantir competitividade, crescimento econômico, geração de empregos e de oportunidades de acesso a educação e serviços essenciais.
Explicação:
resumo
Desde o final de 2019 o mundo já não é mais o mesmo com a chegada
inesperada da pandemia do coronavírus (Covid-19) que seguramente
modificou, e muito, nossos hábitos e comportamentos e a tecnologia como a
conhecemos tem mostrado sua outra face diante deste cenário e, passou a ser o
cerne das comunicações e a agregar a sociedade de forma sem igual Atualmente as pessoas não necessitam mais se deslocar de suas residências para
trabalharem, estudarem, fazer compras, pedir refeições, transportes,
acompanhar os noticiários e acontecimentos independente do lugar e hora em
que os fatos aconteçam; tudo pode ser acompanhado instantaneamente através
dos smartphones conectados à Internet e outros dispositivos tecnológicos.
A pandemia exigiu uma nova retomada de diretrizes por parte dos governos
com o objetivo de conter a disseminação medidas rigorosas foram tomadas e,
algumas práticas foram necessariamente adotadas como o distanciamento
espacial entre os indivíduos e a permanência em casa (autoisolamento).
Funcionários de empresas começaram a utilizar práticas de trabalho remotas
(home office) e, paralelamente o fechamento temporário de creches e
instituições educacionais, locais culturais e de entretenimento. O futuro ficou
nebuloso e passou a ser vislumbrado com altos níveis de incerteza e insegurança
aumentando sensivelmente entre as pessoas o estresse, a ansiedade e a
depressão e, desde então, o mundo tem assistido um acentuado impacto na
saúde mental da população
As tecnologias da informação e comunicação (TIC) tem aumentado a
conectividade proporcionando entre tantos benefícios os contatos familiares e
com amigos que passou do modo off-line para o modo on-line encurtando o
afastamento e o distanciamento entre as pessoas e, assim, reduzindo o impacto
psicológico do isolamento social.
Aulas para práticas de exercícios físicos (home fitness), meditação,
atendimentos médicos, psicológicos, aulas remotas e reuniões empresariais
ganharam um novo desenho diante da pandemia do coronavirus (Covid-19).
em grande escala como alternativa momentânea para que os alunos e
as escolas possam cumprir o calendário escolar anual, sem prejuízo ou perdas
tanto para os alunos quanto para as instituições de ensino.
Lives são apresentadas constantemente abarcando os mais diferentes assuntos,
e se tornaram a grande atratividade do momento e se disseminaram rapidamente
mundo afora, inclusive com apresentação de shows artísticos visando levar
entretenimento às pessoas, sejam elas crianças, jovens, adultos ou idosos.