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CORDEL DA PANDEMIA
Arnaud Soares Mattoso
Hoje acordei e era ontem
E o ontem era hoje
Já nem sei que dia era
Nessa tarde de agonia
Como cão vigia entrada
Eu vigio todo o dia
Tá difícil de viver
Dentro de casa sem saber
Se amanhã tem outro dia
Nessa tal de Pandemia
O amanhã pode crer
Pode nunca acontecer
O doutor diz uma coisa
O presidente fala outra
Diz que é uma gripezinha
Que só mata mulherzinha
Atleta e homem forte
Sobrevive sem morrer
Nessa tal de pandemia
Eu só digo deus me acuda
Eu não sou filho de judas
Nem amigo do tinhoso
Esse cabra da mulesta
Que se dá ao que não presta
Ai de mim senhor jesus
Sou seu filho comportado
Uso máscara e álcool em gel
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