A história da Educação Física escolar teve início na Europa, na segunda metade do século XVIII. No decorrer da história, diferentes ideais e propósitos motivaram a utilização de práticas corporais na escola. Assinale a alternativa que indica corretamente as influências da vertente crítica da educação física:
No século XVIII e início do século XIX, eram realizados esportes e jogos nas escolas com o intuito de desenvolver a saúde e a força física dos trabalhadores, elemento fundamental para o início da revolução industrial.
No período pós-segunda guerra mundial e, em especial durante o regime militar, o esporte passa a ganhar força e a sobrepor a prática da ginástica nas escolas brasileiras.
Na década de 1980, uma perspectiva voltada para o uso das práticas corporais na educação, com foco na realização de jogos e brincadeiras, passa a ganhar força.
Também nos anos 1980, reflexões sobre a relação das práticas corporais com a sociedade, em especial o mundo do trabalho e as relações capitalistas de produção, são motivadas a partir da vertente crítica da educação física.
Respostas
Resposta:
Também nos anos 1980, reflexões sobre a relação das práticas corporais com a sociedade, em especial o mundo do trabalho e as relações capitalistas de produção, são motivadas a partir da vertente crítica da educação física.
Resposta:
Também nos anos 1980, reflexões sobre a relação das práticas corporais com a sociedade, em especial o mundo do trabalho e as relações capitalistas de produção, são motivadas a partir da vertente crítica da educação física.
Explicação:
No século XVIII e início do século XIX, eram realizados exercícios ginásticos nas escolas influenciadas pelas ideias de higienismo, com o intuito de desenvolver a saúde e a força física dos trabalhadores, elemento fundamental para o início da revolução industrial. Além dos ideais higienistas, no período Imperial, práticas corporais foram inseridas nas escolas brasileiras com influência de ideais eugenistas, visando à “pureza” da “raça branca”. No período pós-segunda guerra mundial, e em especial durante o regime militar, o esporte passa a ganhar força e a sobrepor a prática da ginástica nas escolas brasileiras. Na década de 1980, uma perspectiva voltada para o uso das práticas corporais na educação com foco no desenvolvimento psicomotor dos alunos passa a ganhar força. Também nos anos 1980, reflexões sobre a relação das práticas corporais com a sociedade, em especial o mundo do trabalho, são motivadas a partir da vertente crítica da educação física.