[...]
Eram quase sete da noite quando o delegado Espinosa deu por encerrada a reunião com a equipe de investigadores. Ainda não tinha saído da sala quando o policial de plantão entrou para comunicar que uma mulher fora morta a pouco mais de uma quadra da delegacia.
— Ela esteve aqui meia hora antes...
[...]
— Como ela foi morta?
— Atropelada. Estava esperando o sinal de trânsito abrir para atravessar a rua quando deu um pulo para a frente. Na opinião de algumas pessoas, ela teria sido empurrada. Chegou a ser atendida pela ambulância do Corpo de Bombeiros, mas morreu a caminho do hospital.
[...]
— Como ela se chamava?
— Laureta Sales Ribeiro.
— Tomaram algum depoimento?
— Os policiais que chegaram ao local ouviram as pessoas comentando umas com as outras, mas quando convocadas a prestar depoimento elas disseram que, na verdade, não tinham visto ninguém empurrar a atropelada, que apenas haviam tido a impressão de que ela fora lançada para frente. Declarações vagas [...].
— E o motorista do ônibus?
— A única coisa que ele viu foi um vulto de cabelo branco e em seguida o baque de um corpo sendo atingido. Estava em estado de choque, repetindo o tempo todo que não tinha culpa.
[...]
De acordo com a narrativa, o motorista do ônibus, após atropelar d. Laureta, estava
a) bastante abalado emocionalmente.
b) aparentemente tranquilo.
c) apreensivo com uma possível prisão.
d) frustrado com sua profissão.
Respostas
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Resposta:
Alternativa A) bastante abalado emocionalmente.
Explicação:
O motorista, pelo que se expõe no texto, estava em estado de choque, ou seja, muito abalado emocionalmente.
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2
Resposta:
a) bastante abalado emocionalmente.
Explicação:
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