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Zeros de Funções
Uma forma de resolver os problemas reais é o modelo matematicamente, obter e/ou isto é representado pelos problemas que representam os fenômenos. Porém, em alguns casos, após a modelagem pode-se obter funções complexas, dificultando a procura dos valores analíticos no qual essas se eulam. Disto, uma alternativa é a vista de um resultado numérico aproximado.
Vários métodos numéricos para existirem zeros de funções. Neste trabalho, três são os pesquisadores: Método da Bissecção, Posição Falsa e Newton-Raphson (RUGGIERO, 1997 e NEIDE FRANCO, 2006). Esses métodos consistem na manutenção de um intervalo que contém uma raiz da função intervalo e, em seguida, este é refinado usando um processo iterativo.
Para obter um intervalo, que contém uma raiz, pode-se usar o Teorema de Isolamento de Raízes na análise de uma função contínua em um intervalo [ a,b ], tal que a função f ( x ) tenha sinais opostos nos limites do intervalo, isto é, f ( a ) . f ( b b ) < 0, então a existência de raiz sem intervalo [ a, b ]. Se f´ ( a ) e f´ ( b ) Se houver o mesmo sinal, a existência de uma única raiz é garantida, se o combinado ocorrer, pode ou não conter especificamente uma única raiz sem intervalo (RUGGIERO, 1997).
Um ponto importante a ser considerado cada método tem um ciclo de renovação intitulado ( k ). Cada um refina-se o intervalo que contém, sendo necessário o uso que serve para uma geração de critério de qualidade, essa critério para a verificação da qualidade de raiz fornecida em cada um. Para uma definição de precisão necessária, aqui o uso é necessário para definir . Quanto menor para o valor computacional , melhor será a qualidade do aumento de tempo computacional, porém isso pode aumentar o de eficiência computacional, assim como não é necessário aumentar o aumento da eficiência computacional.