Partindo do entendimento de que há diferentes infâncias, diversas culturas lúdicas e distintas possibilidades de experiências educativas com os jogos, brincadeiras e brinquedos. Destacamos o potencial de resistência do lúdico; da ocorrência deste em diferentes culturas; da superação da concepção de um ideal de infância e de cultura lúdica; e a possibilidade de recriar ações sistematizadas com jogos, brinquedos e brincadeiras, buscando ampliar o repertório de atividades educativas. NATALI, P. M. Jogos, Brinquedos e Brincadeiras. Maringá: Unicesumar, 2018. Considerando as experiências de intervenções apresentadas no nosso material didático, podemos afirmar que, de modo geral, nossas intervenções com jogos e brincadeiras devem considerar primeiramente em seu planejamento aspectos como: Alternativas Alternativa 1: a) Estação do ano, autorização de uso de imagem, número de participantes. Alternativa 2: b) Opinião dos pais, opinião de toda equipe pedagógica, condição econômica do público alvo. Alternativa 3: c) Regras dos jogos, tendências mundiais sobre jogos eletrônicos, brinquedos mais vendidos. Alternativa 4: d) Objetivos de desenvolvimento sustentável, alimentos preferidos pelo público, tempo disponível. Alternativa 5: e) Objetivos da intervenção, o público com que se trabalha, o local, os materiais disponíveis e a cultura do grupo com que se trabalha.
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alternativa 5: E) Objetivos da intervenção, o público com que se trabalha, o local, os materiais disponíveis e a cultura do grupo com que se trabalha.
Explicação:
Confirmação na página 162 do livro didático no último paragrafo!
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