• Matéria: Ed. Moral
  • Autor: kamilamarante
  • Perguntado 3 anos atrás

Vivemos no sistema capitalista, em que o trabalho ocupa a maior parte das nossas vidas do que qualquer outra atividade. Pelo menos para a maioria das pessoas. No entanto, trabalhar é fonte de dinheiro; muitas vezes é também a nossa fonte de aprendizado, pois nele adquirimos e exercitamos habilidades e capacidades; contatos sociais; construímos nossa identidade pessoal; sem falar que ter o trabalho faz parte das nossas realizações pessoais. O sistema de urbanização tornou-se muito complexo. Para garantir o conforto, higiene, qualidade ou mesmo somente o prazer das pessoas, com toda a competitividade de mercado, a criatividade passou a ser um diferencial, gerando uma infinidade de tipos de trabalho. Esse é o panorama do trabalho atual. Somos todos dependentes de um número infinito de outros trabalhadores, numa teia de interdependência que só cresce.

Nessa teia existe todo tipo de trabalho. Alguns que nem imaginamos. Contudo, apesar das novas frentes de trabalho no mundo, ainda há o problema do desemprego estrutural que atinge não só o Brasil, mas o mundo em geral. Para tanto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem acompanhado os índices de desenvolvimento humano no país, periodicamente. Desde 1980, criou a Pesquisa Mensal de Emprego, que traz indicadores mensais sobre a força de trabalho. Nela, pode-se observar e avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazo, do mercado de trabalho, nas suas áreas de abrangência (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), constituindo um indicativo da conjuntura econômica sobre esse mercado, além de atender a outras necessidades importantes para o planejamento socioeconômico do país. (IBGE,2015)

Consulte o site do IBGE, que traz os dados de abril de 2015, em relação a 2014, e apresente brevemente o índice comparativo sobre o contingente de desocupados nessas áreas de abrangência. Faça um comentário crítico dos dados encontrados.


kamilamarante: POR FAVOR, É PRA HOJE!!!!!!!!!!!!!!

Respostas

respondido por: costagabrielle533
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Resposta:

Segundo os dados do PME/IBGE, O contingente de desocupados, em abril de 2015, foi de 1,6 milhão de pessoas no montante das seis regiões investigadas. Em relação a abril de 2014 o quadro foi de alta, 32,7% (mais 384 mil pessoas em busca de trabalho). Na análise regional, o contingente de desocupados em relação a março último ficou estável. No confronto com abril do ano passado, a desocupação aumentou da seguinte forma: Porto Alegre (61,6%); Belo Horizonte (51,1%); Rio de Janeiro (49,5%); Salvador (27,4%); Recife (26,1%) e São Paulo (22,8%).

Percebe-se claramente que os dados de aumento nas taxas estão diretamente ligadas à situação econômica do país. Em 2014, a situação econômica era de crescimento, enquanto que, em 2015, na época, a situação é crítica, sem perspectiva de crescimento imedia

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