Respostas
O Professor Lindenbrock descobre num livro antigo um pergaminho com uma mensagem codificada. Após logo tempo, ele consegue decifrá-lo, com a ajuda do seu sobrinho Axel. O pergaminho fora escrito por Arne Saknussemm, um cientista e explorador islandês, e dizia ser possível uma espantosa viagem ao centro da Terra. O Professor se entusiasma e decide realizar a viagem. Colocando de lado as preocupações de Axel sobre a temperatura no interior da Terra, o Professor insiste em que seu sobrinho o acompanhe na viagem. Após reunir os equipamentos necessários, os dois partem dois dias mais tarde para a Islândia, onde está o ponto de partida da sua viagem: o Monte Sneffels, um vulcão extinto onde se localiza a entrada para o centro da Terra.
Com o islandês Hans como seu guia, o grupo inicia a dura escalada da montanha, parando ao longo do caminho para descansar nas casas dos islandeses. Durante esses contatos, eles aprendem bastante sobre a cultura local. Após atingirem o topo da montanha, os três descem pela cratera. Após vários dias, eles conseguem definir qual das três chaminés é a que eles podem utilizar para sua descida. Ajudados pelo conhecimento de Hans sobre o uso das cordas, eles descem quase dois quilômetros no primeiro dia. O Professor explica que eles agora estão no nível do mar, e que a verdadeira aventura está apenas começando.
No fundo da chaminé, eles se deparam com quatro caminhos que podem ser seguidos, e o Professor rapidamente escolhe um deles. Depois de caminharem vários dias e ficarem quase sem água, eles descobrem que estão num beco sem saída e precisam retroceder. Finalmente, eles chegam à encruzilhada. Axel desmaia e supõe que eles irão retornar à superfície. Embora o Professor esteja preocupado com seu sobrinho, ele pede por mais um dia para acharem água antes de abandonar a expedição. Os três seguem por um caminho diferente e logo encontram água, graças a Hans.
Dias mais tarde, eles encontram uma passagem praticamente vertical, através da qual eles descem a cerca de trinta quilômetros abaixo da superfície. Continuando a descer rapidamente, Axel segue à frente dos demais e descobre estar sozinho. Em desespero, ele retrocede no seu caminho, mas logo está irremediavelmente perdido. Após quatro dias de muito sofrimento, ele finalmente se reencontra com seu tio e com Hans.
Enquanto Axel está se recuperando, ele ouve o som de ondas e acha que vê luz à distância. De fato, os três chegaram a uma vasta extensão subterrânea de água, à qual chamam de Mar Central. Explorando a área ao redor do mar, os viajantes encontram o que parece ser uma floresta, mas na verdade são cogumelos com quinze metros de altura. O Professor explica ao surpreso Axel como é possível que plantas sobrevivam embaixo da terra. Eles continuam a explorar as redondezas, achando ossos de mastodontes e outras evidências de plantas e vida animal.
O Professor decide que eles precisam cruzar o oceano para continuar sua descida rumo ao centro da Terra. O habilidoso Hans amarra troncos de madeira fossilizada pelo mar e constrói uma jangada, equipando-a com um mastro e um leme. Os três zarpam na embarcação improvisada e se surpreendem com a velocidade que conseguem no mar. Axel é encarregado de manter um registro fiel das suas observações. Ele lança um anzol e logo pesca um peixe de uma espécie extinta há muito tempo no mundo da superfície. Axel sonha acordado sobre grandes plantas e animais, visualizando a evolução da Terra e de seus habitantes.
O Professor se impacienta porque o mar é muito mais largo do que ele esperava e eles não estão mais descendo. Tentando descobrir a profundidade do mar, o Professor ata uma barra de ferro a uma corda e a lança pela borda da jangada. A corda vai até duzentas braças de profundidade e, ao ser puxada de volta, a barra mostra marcas que parecem ser de dentes. Dias mais tarde, dois grandes monstros vêm à tona, lutam e quase inundam a jangada antes de desaparecerem na distância. Mais tarde, os três avistam o que pensam ser outro monstro gigante, mas descobrem ser uma ilha com um gêiser de água fervente. Axel sugere que deve existir ali alguma fonte interna de calor, mas o Professor se recusa a ouvir qualquer coisa que refute sua própria teoria.
OBS- NÃO SEI ATÉ QUE CAPÍTULO EU FUI, MAS ESPERO TER LHE AJUDADO!!! ABRAÇO^^