Uma boa analogia para a compreensão dos testes de hipótese é a do julgamento. Imaginando que o poder judiciário brasileiro utilize o teste de hipóteses para determinar se uma pessoa deve, ou não, ser condenada por um crime, qual será a orientação da decisão judicial? E qual a consequência desta forma de decidir? A. A pessoa somente deve ser condenada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, se não existir prova, pode acabar não sendo condenada. B. A pessoa somente deve ser inocentada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, se não existir prova, pode acabar não sendo condenada. C. A pessoa somente deve ser culpada se não existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, se não existir prova, pode acabar não sendo condenada. D. A pessoa somente deve ser condenada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa inocente, se não existir prova, pode acabar sendo condenada. E. A pessoa somente deve ser condenada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, mesmo existindo prova, pode acabar não sendo condenada
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A.
A pessoa somente deve ser condenada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, se não existir prova, pode acabar não sendo condenada.
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A. A pessoa somente deve ser condenada se existir uma prova de sua culpa. A consequência é que uma pessoa culpada, se não existir prova, pode acabar não sendo condenada.
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Pela legislação brasileira, todo mundo é inocente até que se prove o contrário, ou seja, sem prova não há culpa. É considerado uma “falha” no sistema, mas é preferível a alternativa de condenar uma pessoa inocente.
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