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É um narrador em terceira pessoa e tem total conhecimento dos fatos e dos personagens.
Como exemplo de narrador onisciente, apresentamos o seguinte fragmento do conto “O poço”, de Mário de Andrade:
Ali pelas onze horas da manhã o velho Joaquim Prestes chegou no pesqueiro. Embora fizesse força em se mostrar amável por causa da visita convidada para a pescaria, vinha mal-humorado daquelas cinco léguas de fordinho cabritando na estrada péssima. Aliás o fazendeiro era de pouco riso mesmo, já endurecido por setenta e cinco anos que o mumificavam naquele esqueleto agudo e taciturno. [...]”
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