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No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8/3), é fundamental reforçar a importância da igualdade, a independência delas no dia a dia e ainda ampliar o debate sobre a saúde mental. Além do perfil multitarefa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que violências domésticas, desvantagem socioeconômica, educacional e de oportunidades no mercado de trabalho, responsabilidade incessante pelo cuidado de outras pessoas, padrões irreais de estética, entre outros contextos de discriminação podem causar consequências negativas à saúde das mulheres.
O projeto Erika foi desenvolvida na Espanha e contou com a participação de 20 países. Voltado para a saúde da mulher e conta com materiais pedagógicos para trabalhar com uma comunidade de mais de 5 mil mulheres.
Autoconhecimento do corpo
Os objetivos do projeto Erika está no diálogo com mulheres acerca do caráter biológico, principalmente o ciclo mestrual.
A proposta é esclarecer as características de cada fase para que a mulher entenda o que está acontecendo com o corpo e a relação com o psicológico.
Erika é uma professora e membro do Society for Menstrual Cycle Research e ao longo de 6 anos desenvolveu esse projeto para propor um enfoque feminista e filosófico a questão do ciclo mestrual.
O projeto trabalha com três plataformas para a aprendizagem: redes sociais, aulas virtuais e laboratório. Essas ferramentas ampliaram a divulgação o que proporcionaram, de acordo com Erika, um "ativismo mestrual".
Sobre saúde da mulher: https://brainly.com.br/tarefa/49103604
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