PERGUNTA 1 Quando se trata de avaliações em larga escala, muitos discursos disseminam a ideia de que as reformas educacionais servem para trazer maior equidade à educação. No entanto, alguns autores alertam pa intenções por trás desse discurso, revelando que: O a. há grande interesse econômico nas reformas educacionais, pensando nas avaliações em larga escala, principalmente de empresas que aplicam os testes e que são associadas à venda de materiais dic b. há interesses da camada mais popular da sociedade para que as avaliações em larga escala a ajudem a conseguir um futuro melhor para seus filhos. c. Nenhuma das alternativas está correta d. a avaliação em larga escala na verdade não tem grande influência nas políticas educacionais, pois as escolas têm autonomia garantida.
Respostas
Resposta:
há grande interesse econômico nas reformas educacionais, pensando nas avaliações em larga escala, principalmente de empresas que aplicam os testes e que são associadas à venda de materiais dicticos.
Explicação:
Scherand Burchard (2009), a partir de uma série de reportagens sobre a era
Bush e a implantação da Lei No Child Le Behind6 (Congresso dos Estados Unidos,
2002), afi rmam:
O casamento do grande negócio com a educação benefi cia não só os interesses do Business Roundtable, um consórcio de mais de 300 CEOs, mas a muitas fi guras leais à família
Bush. Sandy Kress, arquiteto-chefe do No Child Le Behind (NCLB); Harold McGraw III,
editor de livro, Bill Benne
, secretário de Educação ex-Reagan, e Neil Bush, irmão mais
novo do presidente, todos lucraram com o sucesso nacional do Roundtable na implementação do “ensino baseado em resultados”.
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