• Matéria: História
  • Autor: robsonkaique
  • Perguntado 3 anos atrás

Havendo Eu convocado, como tinha o direito de convocar, a Assembleia Geral Constituinte e Legislativa, por

Decreto de 3 de junho do ano próximo passado, a fim de salvar o Brasil dos perigos que lhe estavam iminentes, e

havendo a dita Assembleia perjurado ao tão solene juramento que prestou à Nação de defender a integridade do

Império, sua Independência e a Minha Dinastia: Hel por bem, como Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil, dissolver

a mesma Assembleia, e convocar já uma outra na forma das Instituições feitas para convocação desta, que agora acaba,

a qual deverá trabalhar sobre o projeto de Constituição, que eu lhe hei de em breve apresentar, que será

duplicadamente mais liberal do que a extinta Assembleia acabou de fazer. Os meus Ministros e Secretários de Estado

de todas as diferentes Repartições o tenham assim entendido e façam executar, a bem da salvação do Império.

Paço, 12 de novembro de 1823, segundo da Independência e do Império – com a rubrica de S. M. Imperial –

Clemente Ferreira França – José de Oliveira Barbosa.

Organização e Programas Ministeriais, Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1962. In: KOSHIBA, Luiz; PEREIRA,

Denise Manzi F. “História do Brasil”. São Paulo: Atual Editora, p. 183



a) Como o imperador justificou a dissolução da Assembleia?


b) Quais eram os “perigos iminentes”, a que o teto se refere?​

Respostas

respondido por: alessonvictor365
1

Resposta:

não entendi o enunciado


robsonkaique: “Suba ao trono o jovem Pedro
Exulte toda a Nação
Os heróis, os pais da pátria
aprovam a união.
Queremos Pedro Segundo
Embora não tenha idade
A nação dispensa a lei
E viva a maioridade”.
Quadrinha popular cantada nas ruas do Rio de Janeiro em 1840. Autor desconhecido
a) O que esses versos querem dizer sobre o II Reinado?
b) Explique o sentido de “Nação”, “Heróis” e “Pátria” dentro desse contexto.
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