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O Reino Unido estabeleceu um protectorado nas Ilhas Salomão na década de 1890. Alguns dos mais violentos combates na II Guerra Mundial ocorreram nestas ilhas. O auto-governo foi alcançado em 1976 e a independência foi concedida em 7 de Julho de 1978. Os problemas atuais são a corrupção, as relações ligadas à terra, o défice governamental, a desflorestação e o controle da malária.
A longa turbulência civil levou a uma quebra quase total da atividade normal: os funcionários públicos permaneceram com salários em atraso durante meses, e as reuniões do governo tiveram de ser realizadas em segredo para impedir a interferência de senhores da guerra locais. As forças de segurança foram incapazes de reassumir o controle, em grande medida porque muitos dos membros da polícia e de outras forças de segurança estão associados a um ou outro dos grupos rivais.
Em Julho de 2003 o governador-geral das Ilhas Salomão lançou um pedido oficial de ajuda à comunidade internacional, que foi depois apoiado pelo governo. Um contingente de segurança internacional de 2 200 polícias e militares, liderado pela Austrália e pela Nova Zelândia, e integrando representantes de outras 20 nações do Pacífico, começou a chegar no mês seguinte ao abrigo da Operação Helpem Fren. A contribuição australiana é conhecida como Operação Ânodo.
Independência
Os conselhos locais foram estabelecidos na década de 1950, quando as ilhas se estabilizaram após a Segunda Guerra Mundial. Uma nova constituição foi estabelecida em 1970 e as eleições foram realizadas, embora a constituição tenha sido contestada e uma nova tenha sido criada em 1974. Em 1973, ocorreu o primeiro choque no preço do petróleo, e o aumento do custo de administração de uma colônia tornou-se aparente para os administradores britânicos.[4]
Após a independência da vizinha Papua-Nova Guiné em 1975, conquistada da Austrália, as Ilhas Salomão ganharam autogoverno em 1976. A independência foi concedida em 7 de julho de 1978. O primeiro primeiro-ministro foi Sir Peter Kenilorea e as Ilhas Salomão mantiveram a monarquia como regime de governo. Em setembro de 2012, o duque e a duquesa de Cambridge visitaram as ilhas para marcar o 60º aniversário da adesão da rainha Elizabeth II.[